O sentido de estar preso é horrível, ver o azul do céu e o azul da água e apetecer fazer voos rasantes sobre a imensa mansidão a caminho d'um éter desconhecido, como se de braços abertos se pudesse agarrar o ar que nos falta nos pulmões depois do grito de liberdade. É assim que morre devagar o eterno sonhador, de um mundo quase perfeito...
Foto de Manuel Traquina
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