quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Alegria, Alegria

Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou…
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou…
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot…
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou…
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não…
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento,
Eu vou…
Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou…
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil…
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou…
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou…
Por que não, por que não…
Por que não, por que não…
Por que não, por que não…
Por que não, por que não…

Caetano Veloso

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Fernando Pessoa


"Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.
A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.
Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.
Vê de longe a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode dizer-te.
A resposta está além dos deuses.
Mas serenamente imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam."

"Ricardo Reis, 1-7-1916

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Poema de Fernando Pessoa:

"O que há em mim é sobretudo cansaço

-Não disto nem daquilo,

Nem sequer de tudo ou de nada

- Cansaço assim mesmo, ele mesmo,

Cansaço.

A subtileza das sensações inuteis

As paixões violentas por coisa nenhuma,

Os amores intensos por o suposto em alguém,

Essas coisas todas

- Essas e o que falta nelas eternamente

-;Tudo isso faz um cansaço,

Este cansaço,Cansaço."

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Emoções


Quando eu estou aqui,
Eu vivo esse momento lindo
Olhando pra você
E as mesmas emoções sentindo

São tantas já vividas
São momentos que eu não esqueci
Detalhes de uma vida
Histórias que eu contei aqui

Amigos eu ganhei
Saudades eu senti, partindo
E às vezes eu deixei
Você me ver chorar, sorrindo

Sei tudo que o amor
É capaz de me dar
Eu sei já sofri
Mas não deixo de amar

Se chorei
Ou se sorri
O importante
É que emoções eu vivi

São tantas já vividas
São momentos que eu não esqueci
Detalhes de uma vida
Histórias que eu contei aqui

Mas eu estou aqui
Vivendo esse momento lindo
De frente pra você
E as emoções se repetindo

Em paz com a vida
E o que ela me traz
Na fé que me faz
Optimista demais

Se chorei
Ou se sorri
O importante
É que emoções eu vivi

Se chorei
Ou se sorri
O importante
É que emoções eu vivi


Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Fotografia de Andreas H. Bitesnich

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Tratado de Lisboa

O Lançamento do livro "O Tratado de Lisboa" de autoria de Assunção Esteves e de Noémia Pizarro,
é já no próximo S´sbado 23 de Fevereiro às 18 horas na Fnac-Colombo em Lisboa

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Portugal ????




Qual a origem da palavra portugal?


E da nossa Língua Portuguesa?


Como se diz portugal noutras línguas?


Qual é a história da laranja?


Porque é que é que somos o País das Laranjas?


E que ligação tem a palavra portugal com a palavra laranja?



Já alguma vez se questionaram sobre a origem da palavra Portugal? Para quem souber um pouco da história do nosso país deve saber também que a palavra portugal, que surge no séc X, tem origem no latim portucale cuja origem remota ao séc. V.Mas e Portucale, donde vem? Qual o seu significado? Pois bem, dividindo a palavra Portucale temos Portus Cale que significa o Porto de Cale, sendo Cale um povoado, do que hoje sabemos ser a cidade do Porto, mais propriamente (aparentemente) situado junto a Sé Catedral. Mais tarde (séc VII), para evitar confusões entre cidade e reino, dá-se a simplificação do nome da cidade para Portus (Porto). Por sua vez Cale (mais tarde Gal) vem a palavra Calécia (Gallaecia - hoje Galiza). A palavra Cale esteve, e está, muito presente na geografia europeia, especialmente em áreas onde previve um substrato linguístico celta, daí denominações como Gália, Gales, Calais, Galatia, Gaia, Galiza ou PortuGal.
E que significa Cale? Aqui as opiniões dividem-se. Uma das teorias mais consistente afirma que Cale tem origem na Deusa mãe dos Celtas Cal-leach, pois segundo o autor[1], era um custume romano da altura nomear os povos conquistados com a denominação dos seus deuses. Uma outra análise do radical Cale no âmbito das línguas célticas associa a palavra a significados como “pedra”, “rochedo” ou “duro”, como alusão às características geológicas da cidade. Há ainda quem defende que Cale tem origem no vocábulo pré-indo-europeu Kala que significa “terra”, “montanha”.
Então e a nossa querida língua, a Língua Portuguesa? A língua portuguesa tem origem indo-europeia, família linguística que engloba a maioria das línguas europeias, actuais e antigas, e o termo indo-europeu[2] corresponde a uma região geográfica que vai da Europa e Irão até a Índia setentrional; são cerca de 450 línguas faladas actualmente por 3 mil milhões de pessoas. A língua portuguesa é ainda, dentro da família indo-europeia, uma língua românica assim como o castelhano, catalão, italiano, francês, romeno entre outros; e, como todos sabemos, desenvolveu-se do Latim falado, trazido pelos romanos no séc III a.C.. No entanto, a Língua Portuguesa apenas passou a ter estatuto oficial em 1290 quando o rei D. Dinis o decretou.O português é primeira língua em Angola, Brasil, Portugal, São Tomé e Príncipe. E é a língua mais usada em Moçambique. A língua portuguesa é também a língua oficial de Cabo Verde e uma das línguas oficiais de Timor-Leste (com o tétum) e Macau (com o chinês). É bastante falado, mas não oficial, em Andorra, Luxemburgo, Namíbia e Paraguai.[2]Aquando da invasão dos árabes da península, o Árabe tornou-se a língua oficial de admnistração das áreas conquistadas. Embora a influência árabe não tenha sido muito relevante, foram introduzidas milhares de palavras que ainda hoje usamos.
E o que significa a palavra portugal noutras línguas? Bem, como todos já sabemos em inglês, francês, espanhol, neerlandês, sueco e alemão (entre outros) “diz-se” Portugal, em italiano “diz-se” Portugallo, em polski (polaco) “diz-se Portugalia, e no Vietnam “diz-se” Cộng hòa Bồ Đào Nha. Nestas línguas Portugal um significado: o nome do país Portugal como é óbvio. Até aqui nada de novo por isso, então vou-vos contar um pouco sobre a história da laranja, o fruto.
A laranja é um fruto da família dos citrinos, produzido pela laranjeira, que foi criado na antiguidade através do cruzamento da tangerina com o pomelo. É uma fruta originária do sudeste asiático, de países como a Índia, Malásia ou o Vietnam e hoje em dia a laranja é um importante negócio para os país do mediterrâneo, assim como em algumas partes do globo como na américa ou no sul de áfrica, etc., sendo que o maior produtor é actualmente o Brasil com uma produção anual a rondar os 18 milhões de toneladas.
Voltando um pouco atrás no tempo… no séc XVI, os portugueses “trouxeram” a laranja para portugal e, assim foram os portugueses que a introduziram na Europa. Não é toa que em alguns casos deparamo-nos com o rótulo: Portugal, o país das laranjas! Por este motivo, e por incrível que pareça, hoje em dia as laranjas são denominadas portuguesas em alguns países europeus! Sim, é no mínimo engraçado. Ora vejamos: em romeno laranja diz-se portocálâ, em búlgaro portokal’, em grego portokáli e em turco portokal. Mas esta associação não se fica pelas línguas europeis.Em farsi (persa), língua oficial de países como o Irão ou o Afeganistão e falado em países como a Arménia, a Geórgia ou o Iraque, a palavra portugal (em farsi: پرتغال - lê-se: porteqal) significa laranja!Em árabe, uma língua falada em cerca de 20 países (países como o Egipto, Líbia, Síria, Argélia, Arábia Saudita, etc.), com aproximadamente 280 milhões de falantes[2] (em todas as suas derivações), a palavra portugal (em árabe: برتقال - lê-se: bortuqal ou burtuqálum) designa também o fruto laranja.
O testemunho de um português numa passagem pelo Irão[3]:“[…] Passeport?, where do you come from?, Portugal!, Orange country!, finalmente soubemos a razão porque quando parávamos e nos perguntavam de onde éramos, respondiam sempre “orange country”, e riam-se. […] A partir deste dia quando nos perguntavam de onde éramos, respondíamos em primeiro lugar: Orange Country e riamos também, depois Portugal era uma gargalhada geral. […]”
Como vemos, a nossa cultura, a nossa língua, a nossa história está recheada de curiosidades. Estas são apenas algumas delas! Portugal é, ao contrário do que muitos fazem questão de negar, um país com uma origem vem diversificada e com várias influências que foram moldando a nossa identidade como uma nação. Por este pedaço de terra à beira-mar plantado já passaram as mais diversas culturas do mundo e mesmo assim Portugal criou-se à sua própria imagem, aproveitando os pontos positivos de todos os que por cá passaram. Ainda hoje, Portugal continua a acolher milhares de estrangeiros que escolheram o nosso país para viver e trabalhar o que, na minha opinião, só enriquece a nossa cultura. Na diferença está o ganho.


by; Blog Miguel Lomelino

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Preito de Gratidão


Ao Benemérito filho da minha terra, Dr. João Joaquim Izidro dos Reis.
18 de Fevereiro de 1906,sessão inaugural da Ponte sobre o Tejo entre os Concelhos da Chamusca e Golegã.

...para esta obra estar feita, alguém houve que tanto conseguiu e pode, pela força indomável da sua vontade, pela veemência tanta vez comprovada do seu amor ao povo da Chamusca...
...o seu nome deve estar gravado no coração de todos...a ponte sobre o Tejo, pondo a Chamusca em comunicação fácil com o resto do país determinará uma tão grande riqueza e bem estar, que a palavra empalidece à falta de recursos bastantes para o fazer compreender.
...Quando olho em volta de mim; quando subo a esras encostas e estendo a vista pela grandiosidade do nosso horizonte; quando conteplo a pujança de visa, a rebentar de toda a parte e o encanto da paisagem de toda a parte a enlevar-nos e a prender-nos, eu digo: - Aqui depôz a natureza o seu beijo mais afectuoso; aqui engastou a gema do abençoado torrão da terra portuguesa...
...enquanto houver sobre o Tejo a ponte da Chamusca, cada um dos seus pilares erguerá bem alto em caracteres luminosos, o nome do seu promotor; e os varões dessa ponte, entrelaçando-se, como que formarão a coroa aureoladora d'um renome eterno.

Luís Netto 18 de Fevereiro de 1906

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Implantação da República.


Implantação da República.

A República é a forma de regime político em que o Chefe do Estado é eleito pelo povo, não sendo um cargo hereditário nem vitalício como acontece nas monarquias.
Em Portugal o Presidente da República é eleito directamente, por todos os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais, num período de quatro anos, podendo ser reeleito mais uma vez.
A República foi Implantada em Portugal por via revolucionária em 5.10.1910, após duas tentativas fracassadas (31.01.0891 ), no Porto, e 28.01.1908, em Lisboa).

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


1. Proclamação da República Portuguesa (Vários simbolismos alegóricos). 2. Dr. Manoel d’Arriaga – 1º Presidente da República.3. República Portuguesa – 5 de outubro de 1910 (Várias alegorias e o retrato do Dr.Manoel d’Arriaga).4. Dr. Miguel Bombarda e Almte. Candido dos Reis, falecidos respectivamente em 3-10-1910 e 4-10-1910.5. A Portugueza - Música de Alfredo Kiel6. Recordação Histórica – Proclamação da República por José Relvas e Eusébio Leão – Câmara Municipal de Lisboa.7. República Triumphante – Heroe de Chaves. 5 de outubro d 1910.8. Revolução de 5 d’Outubro – Machado dos Sanos no acampamento.9. Revolução de 5 d’Outubro – Arvora-se Bandeira na Rotunda, em 4 de outubro.10. Revolução de 5 d’Outubro – Em linha de fogo na Rotunda.11. Bandeira Portugueza / Dr. Manoel D’Arriaga / Primeiro Presidente da República.12. Na Rotunda da Avenida – Entrincheiramento.13. Na Rotunda da Avenida – A heroína Amelia dos Santos.14. Revolução de 5 de outubro de 1910 – No local do acampamento (grupo de revoltosos).

A REVOLUÇÃO E A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Um dos acontecimentos da história contemporânea melhor documentado em postais ilustrados é o da Revolução Republicana e Proclamação da República em 1910. A variedade dos assuntos abordados – republicanos falecidos nas vésperas da República, reportagens da revolução, proclamação oficial e constituição do governo provisório, primeiros presidentes, heróis republicanos, figuras alegóricas e símbolos nacionais, actividade parlamentar e eleições constituintes – provam o impacto que teve na sociedade portuguesa as nvoas realidades políticas. O postal ilustrado como veículo de imagens não podia deixar de refletir, de imediato, os factos que abalaram Portugal. As casas editoras aproveitaram a oportunidade para lançarem no mercado coleções de atualidade, servindo-se de clichés de fotógrafos então em voga (Joshua Benoliel, Fernandes, A .Novaes). Benoliel era conhecido pelas suas fotografias para a revista Ilustração Portuguesa.O ambiente da revolta militar, a soblevação do exército e da marinha e a intervenção dos populares, entre os quais sobressai uma mulher (Amélia Santos), chegam ao conhecimento histórico através do postal, que passa a ser a fonte iconográfica principal dos referidos acontecimentos. A implantação da República Portuguesa teve o apoio da população, enquadrada pelas sociedades secretas Carbonária Formiga Branca.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008


“E o tropa, mandado às urtigas como se sarna tivesse, por aqueles a quem defendia o rabiosque e a propriedade, criava o seu clã: os tropa. E ficava tudo em família, era mesmo uma festa, uma alarvice sem propósito, maneiras rascas, coisas primitivas de quem nasceu nas berças, desceu a Lisboa ainda de cueiros, vestiram-lhe uma farda e só viu o mar, pela primeira vez, a bordo do “Vera Cruz”, navio negreiro. E era uma coisa alegre e rude, aquele caminhar sem jeito pelas ruas da baixa [de Luanda], os gritos, as vozes estridentes, a gargalhada por tudo e coisa nenhuma que provocavam a repulsa constrangida dos brancos e a adesão dos pretos miseráveis que se amontoavam, com as suas caixas de graxa, nas praças e esplanadas. Só as “bichas” nos sorriam, nos davam atenção, estendiam a ponte entre nós e a cidade alheia. Por interesse, claro. Pagavam-nos os finos, convidavam-nos para jantar, levavam-nos às boîtes da ilha ver os travestis: aplanavam terreno, os sabidos.”

in Os Navios Negreiros Não Sobem o Cuando (1993), de Domingos Lobo.

© Blog da Rua Nove

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

A Voz do Operário

Parabéns a esta instituição que apesar dos tempos dificeis, vai dizendo a mais de 500 crianças que lá aprendem, o valor das letras, e que vale a pena, acreditar no futuro. Hoje 13 de Fevereiro é data para celebrar o querer e o crer.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Jan Saudek

A prefeita de Milão, Letizia Moratti, censurou uma mostra fotográfica que teria imagens dos fotógrafos Joel Peter Witkin e Jan Saudek.
A história está no Trama Fotográfica, o blog da Simonetta.


© Jan Saudek

domingo, 10 de fevereiro de 2008

A nossa memória


Massacre de Mi Lay. 1968
Em março de 1968, soldados americanos entraram na aldeia vietnamita “Mi Lay” e executaram os civis, a maioria crianças e mulheres.
A opinião pública dos EUA começou a mudar de lado. Passou a contestar a guerra do Vietname, quando a imprensa americana e a do resto do mundo revelaram as imagens do massacre.
Published by Claudio Versiani

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Carnaval 2008

Carnaval no Rio de Janeiro com a modelo Brasileira, Viviane Castro, sambando, e monstrando um rosto alegre, apesar da falta de roupa que a obriga a voltar às origens.
Carnaval em Lazarim, em Portugal, continuamos a meter caretos e burros para manter a tradição. E não é que nós até gostamos!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Igreja Paroquial do Pombalinho


Esta belíssima pintura da Igreja Paroquial do Pombalinho, pertence a uma vasta galeria de Maria da Conceição de Sousa Roque Ventura. Nascida em Lisboa e a residir presentemente em Vale de Figueira do concelho de Santarém, possui habitação e atelier nesta localidade, mas pela enorme obra que possui da qual se destacam alguns prémios recebidos, fácilmente se descobre que é uma artista do mundo. É pois imperdoável, não conhecermos esta artista que teve como mestre de desenho o nosso bem conhecido Martins Correia.

Retirado do blog O Pombalinhense

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

AUSCHWITZ - PARA NÃO ESQUECER






Auschwitz, reflictamos sobre



Por exemplo:

Artigo 1
Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.
Artigo 2
Todo o homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania.
Artigo 3
Todo o homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 4
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos estão proibidos em todas as suas formas.
Artigo 5
Ninguém será submetido a tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

JOÃO MARREIROS


LIVRO SOBRE DESPORTO ESCOLAR

Desporto escolar: que realidade
É o nome do livro lançado pelas Edições Cosmos, no Governo Civil de Santarém, da autoria de João Marreiros.
A obra pretende dar a conhecer a realidade actual portuguesa do desporto escolar, bem como apresentar soluções para o reconhecimento da sua importância. (...)